O mundo só teria alguma coisa valiosa a receber de mim a partir do momento em que eu deixasse de ser um membro sério da sociedade e me transformasse em - mim mesmo. O Estado, a nação, as nações unidas do mundo, não passavam de um imenso agregado de indivíduos a repetir os erros de seus ancestrais. Eram presos à roda assim que nasciam, e nela persisitiam até a morte - e esse moinho, tentavam dignificar dando-lhe o nome de "vida".
MILLER, Henry. Sexus. Tradução de Sergio Flaksman. São Paulo: Companhia das Letas, 2004. p. 238
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