Sem necessidade, o jovem experimenta o trabalho por curiosidade, para se destacar em seu círculo social, sair do tédio, fugir da realidade. Ele sabe dos riscos que corre e não pode ignorar que, no início, o trabalho proporciona um prazer enorme – chega-se a situações de euforia e conforto que não seriam possíveis. Existe sempre alguém que pode oferecer trabalho de graça, sabe onde conseguir ou terceiriza, a fim de sustentar o próprio vício. RADFAHRER, Luli. A arte da guerra para quem mexeu no queijo do pai rico. São Paulo: Planeta do Brasil, 2004. 158 p.
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