segunda-feira, 25 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Detalhes
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Rock pra vovó
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Todos os peitos coração
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
440Hz – Conspiração contra a mente humana?
A maior parte da música mundial é afinada em 440Hz desde que a International Standards Organization (ISO) aprovou em 1953. As descobertas recentes da vibração – oscilação natural do universo indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamente anti-social na consciência dos seres humanos.
A=432Hz, conhecido como Lá de Verdi é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. Músicas baseada em 432Hz transmite energia de cura benéfica, porque é um tom puro de matemática fundamental da natureza.
Há uma teoria que diz que a mudança de 432Hz para 440Hz foi ditada pelo ministro de propaganda nazista, Joseph Goebbels. Ele usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consciência. Então, por volta de 1940, os Estados Unidos introduziram mundialmente o 440Hz, e finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO.
440Hz é o padrão antinatural de afinação, removido da simetria das vibrações sagradas e harmônicos que tem declarado guerra ao subconsciente do homem do ocidental.
Em um manuscrito intitulado "Musical Cult Control" (Controle de culto musical), Dr. Leonard Horowitz escreveu: "A indústria da música tem essa frequência imposta que é "pastorear" populações para uma maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional que predispõe as pessoas as doenças físicas".
Você apenas tem que ir até a rua e olhar ao redor. O que você vê? Criancas da escola, jovens indo para o trabalho, uma mulher com seu bebê na praça, um homem com o seu cachorro – e o que eles tem em comum? IPods e MP3 Players! Engenhoso, não é?
"Se você quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração." – Nikola Tesla
Os poderes que estão com sucesso reduzindo as vibrações, não só das jovens gerações, mas também de todos nós também. Estas frequências destrutivas arrastam os pensamentos para a interrupção, desarmonia e desunião. Além disso, elas também estimulam o orgão controlador do corpo – o cérebro – para a ressonância desarmônica, que em última análise cria a doença e a guerra.
Frequência e vibração detêm um poder extremamente importante, ainda escondido para afetar as nossas vidas. nossa saúde, nossa sociedade e nosso mundo. A ciência da Cymatics (ou seja, o estudo do som visível e vibração) prova que frequência e vibração são as chaves mestras e fundação organizacional para a criação de toda a matéria e da vida neste planeta.
Quando as ondas sonoras se movem através de um meio físico (areia, água, ar, etc), a frequência das ondas tem um efeito direto sobre as estruturas que são criadas pelas ondas sonoras que passam por esse meio particular.
"Se alguém deseja conhecer se o reino é bem governado, se sua moral é boa ou ruim, a qualidade de sua música irá fornecer a resposta" - Confúcio
A música tem um poder oculto para afetar nossas mentes, nossos corpos, nossos pensamentos e nossa sociedade. Quando a música é baseada em um padrão de afinação propositadamente retirados dos harmônicos naturais encontrados na natureza, o resultado final pode ser a intoxicação psíquica da mente em massa da humanidade.
Como o documentário Kymatica diz, a redescoberta do conhecimento da ciência do som mostra que o som é algo mais do que meros sinais vibratórios, não só o som interagi com a vida, mas sustenta-a e desenvolve-a. Ele atua como um canal de intenção consciente entre as pessoas, sociedades e civilizações inteiras.
http://trumpetarticles.wordpress.com/2013/08/07/440hz-conspiracao-contra-mente-humana/
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Que eu leve o sol
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Encontro
Caso vocês tenham alguma dúvida sobre as cláusula do contrato podem entrar em contato direto com o coisa-ruim segue o mail do cara diabo@inferno.org, ele me disse que olha a caixa toda a hora e que recebe as mensagens no I-phone, por isso está sempre atento.
Convidei ele pra assistir o nosso show hoje, e ele me disse que talvez dê uma passada lá hoje, mas não deu certeza por que está numa correria infernal de final de ano, mas me disse que a qualidade do som pouco importa pra ele, e sim a atitude.
Depois disso deu uma risada diabólica, e sumiu numa nuvem de fumaça de enxofre, pior que todo mundo ficou me olhando depois que eu saí do banheiro, pensando que eu peidava fumaça....foda.
Bom, era isso, tá dado o recado.
Até de noite!!
Relembrando: a gênese da banda
No outono de 2006 o bibliotecário F. Foresti empreendia uma caminhada solitária pela praia do Moçambique, leste da ilha de Santa Catarina, ao crepúsculo, no romper da noite. Carregava consigo uma mochila e seu violão. A lua se fazia cheia e uma tênue neblina formava-se pelo mar. A praia, tipicamente deserta nesta época do ano, desaparecia no horizonte fazendo-se infinita. Ouviam-se tão só os sons da natureza. Moçambique era toda dele como o primeiro descobridor. Já não se via mais o sol no horizonte quando surgiu no céu límpido uma luz muito brilhante que se deslocava em sua direção. Cada vez mais intensa na medida em que se aproximava, a luz cegava e desnorteava Fabrício. Quando num átimo a luz voejante se encontrou com ele a intensidade do choque deixou-o inconsciente e daí por diante de nada Fabrício se recorda até o momento em que despertou, ainda nauseabundo, em uma espécie de laboratório muito diferente de tudo o que ele já havia visto, mesmo em filmes de ficção científica. Neste momento, encontrava-se ele deitado nu e completamente imóvel, embora não estivesse preso. Não podia de forma alguma se movimentar e tudo o que era capaz de realizar por vontade própria era o movimento dos olhos e o vagar dos seus pensamentos. Ali Fabrício presenciou uma série de testes muito estranhos aos quais ele foi submetido por quatro seres, um deles na forma de lagarto. Os seres pareciam se comunicar pelo pensamento e quando queriam se comunicar com ele transmitiam a mensagem telepaticamente de forma que Fabrício compreendia perfeitamente o que eles "diziam" como que transmitida em português, embora não a fosse. Os testes eram operados somente com a força de seu pensamento. Assim, estranhas imagens surgiam no ar como projeção de uma realidade virtual sobre seus olhos e a ele era imposta a condição de escolha ou negação, desejo ou repulsa, dor ou prazer. Ao fim do teste, depois de um tempo que ele descreve como sendo várias horas, e que na verdade ele veio a notar que no tempo cronológico da Terra foram apenas alguns minutos, Fabrício foi deslocado para outro ambiente após enviarem uma mensagem telepática para ele em que diziam de forma clara e seca: "Você foi desclassificado." Nesta outra sala Fabrício se encontrava na presença de um destes seres que trazia com ele sua mochila e seu violão. Enquanto Fabrício permanecia imóvel a observar seus movimentos o estranho ser manuseava com tatear de curiosidade o instrumento musical. Após alguns segundos já o fazia de forma bastante habilidosa como se houvesse praticado durante anos luz. E então, ali mesmo, por meio de uma conexão telepática, Fabrício e o ser que se identificou como Iliúcha, compuseram diversas músicas juntos. O ser parecia livre de sua seriedade e secura habitual parecendo contagiado pela música. Após um chamado enérgico vindo de algum lugar externo a sala, o ser abandonou repentinamente o instrumento prometendo, porém, comunicar-se com ele novamente para dar continuidade as composições. Novamente, Fabrício entrou em estado de inconsciência e quando despertou estava no mesmo ponto em que foi abduzido momentos antes, na praia do Moçambique. Atordoado, retornou para a sua casa sem saber ao certo o que havia se passado e com uma série de músicas na cabeça. A partir daí, após algum tempo, Fabrício convidou seu irmão Fabiano que então tocava bateria e o amigo Leonardo, baixista, para formarem uma banda capaz de executar essas músicas e outras que até hoje ele compõe telepaticamente com aquele estranho ser.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
A maconha e a música
Quem nasceu primeiro: a Purple Haze para cantar ou a Purple Haze para fumar? Embora não tenha sido feita para a erva, a música de Jimi Hendrix é um dos maiores odes à maconha, dando nome até a uma de suas variantes -- ou o contrário.
À parte a ordem questionável, a biografia 'Jimi Hendrix: Electric Gypsy' confirma a história da origem da canção. O livro também atesta que o cafuzo deus da guitarra era um costumeiro usuário de entorpecentes.
O quanto o uso de drogas influenciou sua obra, ao contrário, não pode ser medido. No caso da mais célebre delas, a maconha, pouco se sabe a respeito de seus efeitos na criatividade do artista e do ser humano.
"A maconha é uma mistura enorme de substâncias. Umas são conhecias, outras não. A gente não tem uma noção de toda sua abrangência", diz Dartiu Xavier, psiquiatra e professor doutor da Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP).
Para o médico, poucos estudos ratificam a influência da cannabis no processo de criação do cérebro. "A pessoa pode se sentir mais livre, menos ansiosa, mas não há alteração na sua criatividade", diz ele.
João Menezes, doutor em neurobiologia e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vai além quanto ao consumo da planta. "Você sincroniza coisas que normalmente você não sincronizaria. Isso dá um efeito pro artista que é o de criatividade, novas ideias. É a base daquele 'ih, viajou!'".
O especialista aprofunda mais sua análise. "Pra música isso é muito rico, dependendo do treinamento do músico. Pessoas que trabalham nessa área relatam que aumenta a criativade. Eu brinco que dá tempo pra você escutar os pensamentos", argumenta ele.
Mais ou menos criativo, o cérebro humano tem uma resposta padrão à maconha fruto de anos de evolução. Trata-se de um processo iniciado na ingestão dos princípios ativos da planta, especialmente o THC e o CBD.
Os compostos são neurotransmissores. Eles funcionam como pontes que enviam informações entre as células nervosas -- os neurônios. Contato feito, atividade celular alterada, efeitos da maconha alcançados.
A ligação entre substâncias e células só é possível por conta dos receptores endocanabinóides. A maconha seria indiferente ao cérebro humano caso eles não existissem. Tais como adaptadores USB, são eles que fecham o circuito na troca de dados (ou efeitos) entre planta e homem.
Eles não são poucos. Menezes elenca alguns além das conexões incomuns de ideias. "Mudança da passagem do tempo, aumento dos estímulos sensoriais, aumento do foco da atenção e distúrbio na memória de curta duração", diz o pesquisador.
A conta, entretanto, não é exata. "Tem umas espécies da planta que aumentam sua coordenação e sua vontade de fazer as coisas; dão muito mais fome. Tem outras que acalmam, te entorpecem, te põem pra dormir", afirma o especialista.
Não só por conta do tipo, as influências da maconha existem em função de fatores que vão do biotipo de quem a consome à forma de ingestão, passando pela quantidade e duração de absorção, afirma Menezes.
Da mesma maneira resultam os problemas do seu consumo. "A maioria dos efeitos negativos tem a ver com o uso muito precóce, numa fase em que o cérebro esta em desenvolvimento. A maconha é uma droga relativamente segura no adulto", diz o psiquiatra Dartiu Xavier.
O médico concorda com Menezes que os estudos sobre a cannabis ainda são novos dentro da comunidade científica. "Se eu soubesse como a maconha funciona no cérebro com perfeição eu estaria rico e famoso", brinca o professor da UFRJ.
Os fatos conhecidos até então permitem dizer que o consumo de maconha altera os processos criativos. Contudo, se não há garantia de se tornar o estereótipo letárgico propagado pela crença popular, tampouco haverá um novo Jimi Hendrix por causa da erva.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
O mundo dentro de si
Uma obra de arte é...
O pensamento criador
RILKE, Rainer Maria. Cartas a um jovem poeta. Tradução de Pedro Sussekind. Porto Alegre: L&PM, 2009. 96 p. ISBN 978852541566-0
A ideia de ser um criador, de gerar, de formar, não é nada sem a sua contínua e grandiosa confirmação e realização no mundo, nada sem o consenso mil vezes repetido por parte das coisas e dos animais. E só por isso o seu gozo é tão indescritivelmente belo e rico, porque é feito das recordações herdadas da geração e da gestação de milhões de seres. Em um pensamento criador revivem milhares de noites de amor esquecidas que o preenchem com altivez e elevação. Assim, aqueles que se juntam durante as noites e se entrelaçam em uma volúpia agitada fazem um trabalho sério, reúnem doçuras, profundidade e força para a canção de algum poeta vindouro que surgirá para expressar deleites indizíveis. Eles convocam o futuro; mesmo que errem e se abracem cegamente, o futuro virá apesar de tudo, um novo homem se elevará, e a partir do acaso que parece se realizar aqui desponta a lei pela qual um germe forte e resistente se lança em direção ao óvulo, que vem receptivo ao seu encontro. Não se deixe enganar pelo que é superficial; nas profundezas tudo se torna lei. Os que vivem mal e de modo falso o segredo (e são muitos) o perdem só para si mesmos, e no entanto o transmitem como uma carta fechada, sem saber.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Udesc inicia comemorações dos 50 anos da Faed
Sessão na Alesc acontece nesta terça-feira e Solenidade do Jubileu de Ouro será na quarta-feira no Teatro Álvaro de Carvalho
A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) inicia nesta terça-feira, 7, as comemorações do Jubileu de Ouro do Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed). Uma sessão especial na Assembleia Legislativa (Alesc) abre oficialmente a programação do Jubileu de Ouro da Faed. A sessão especial comemorativa foi proposta pelo presidente da Alesc, deputado Joares Ponticelli, e será realizada às 19h no Plenário Deputado Osni Régis.Na quarta-feira, 8 de maio, dia em que a Faed completa 50 anos de fundação, será realizada a Solenidade do Jubileu de Ouro. A cerimônia acontece às 19h no Teatro Álvaro de Carvalho em Florianópolis, e contará com homenagens aos reitores da Udesc oriundos do Centro, diretores gerais, docentes, técnicos administrativos, aposentados, egressos e acadêmicos. Após a cerimônia haverá uma confraternização no Museu da Escola Catarinense, prédio que abrigou a Faed até 2007.
"A comemoração do Jubileu de Ouro é um momento especial na trajetória da Faed, Centro que deu origem à Udesc. Por meio de ações de ensino, pesquisa e extensão, com um corpo docente qualificado e um excelente quadro de técnicos universitários, hoje somos destaque na educação superior catarinense e nacional", ressalta o diretor geral da Faed, professor Emerson Campos.
A programação da Semana do Jubileu continua nos dias 9 e 10 de maio com apresentações culturais, música, teatro, dança e grafite no térreo da Faed. "Todas as atividades comemorativas ao Jubileu de Ouro da Faed são abertas à participação de toda a comunidade", salienta o diretor de Extensão, Cultura e Comunidade da Faed, professor Fábio Napoleão.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Agenda
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
domingo, 6 de janeiro de 2013
Do que se pode aprender de uma rua estreita
Não é ao engenheiro urbanista que a rua estreita indaga aquilo que dela se pode aprender. Não, não é. A razão do engenheiro se impõe em vias asfálticas largas e segmentadas. Mas a rua estreita é tortuosa e sinuosa e não comporta segmentação alguma. É um espaço de todos e para todos, pessoas e meios.
A rua estreita, sem calçada para pedestres, tampouco via de ciclistas, irregular por ser projeto de contingência, tem aqui o nome de servidão. Não haveria nome mais apropriado ao seu caráter de estado de servo. Também servidão significa espaço privado servido ao bem público para lugar de passagem. Criado, em geral, por conta da demanda por lotes, para servir aos clientes do loteador.
Do que se pode afinal – indaga o leitor impaciente – aprender de uma rua estreita? Ora, a servidão indaga ao passante primeiramente que carros, cavalos, bicicletas, carroças, skates e pessoas têm o mesmo direito sobre o mesmo espaço. Não existe segmentação alguma, de modo que nada se exclui ou é negado para a servidão. Este é o primeiro ensinamento que ela nos oferece. Acaso minto em dizer que uma rua racional, segmentada, ordenada, necessariamente exclui do seu uso os meios que não obedecem ao ordenamento da segmentação?
Outro saber da servidão é este sutil paralelo com a vida: esta como aquela se modela servindo a um projeto ao mesmo tempo em que se obriga a definir a forma última diante da contingência. Um último conhecimento recolhido das indagações da servidão – Sim! Pois ela que me indagou todo esse conhecimento. – é o do respeito. A servidão ensina ao passante ceder ao outro a passagem antes que esse o faça. "Quem é capaz de tamanha humildade?" Indaga a servidão.
A cruz de sousa
05/01/2013
mais A Cruz de Souza no site: http://www.baresdaufsc.com/artigos/