segunda-feira, 26 de março de 2012

Os chamados talentos...

São precisamente entre os artistas os cérebros originais, criando por si próprios, [...] enquanto que as naturezas mais dependentes, os chamados talentos, estão repletas de recordações de todo o bem possível e mesmo num momento de fraqueza produzem alguma coisa sofrível. Mas se os artistas deixarem de contar com si próprios, a recordação não lhes dá qualquer ajuda: tornam-se vazios. P. 158
 
 

NIETZSCHE, Friedrich. Humano, demasiado humano. Tradução de Antônio Carlos Braga. 2. ed. São Paulo: Escala, [198-?]. 356 p. ISBN 85-7556-757-8 (Grandes obras do pensamento universal, 42)

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