Em teu peito acento a face quente, como a tarde.
São teus olhos dois planetas, obscuros.
São teus olhos dois planetas, em órbitas, incertas.
Que observo como fazem, os astrônomos.
Chega a noite fria, e é sombria a luz da lua negra.
Chega a noite fria, e é sombria a luz da lua negra.
Em teu peito o tempo bate, um tambor de tempestade.
De quem ama feito louco, a felicidade.
E quem ama feito louco, deixa traços, da sua presença.
Como fazem os amantes, na despedida.
Chega a noite fria, e é sombria a luz da lua negra.
Chega a noite fria, e é sombria a luz da lua negra.
O teu beijo acende e arde, quente, como a tarde.
São teus olhos dois planetas, obscuros.
São teus olhos dois planetas, em órbitas, incertas.
Que observo como fazem, os astrônomos.
Chega a noite fria, e é sombria a luz da lua negra.
Chega a noite fria, e é sombria a luz da lua negra.
Em teu peito o tempo bate, um tambor de tempestade.
De quem ama feito louco, a felicidade.
E quem ama feito louco, deixa traços, da sua presença.
Como fazem os amantes, na despedida.
Chega a noite fria, e é sombria a luz da lua negra.
Chega a noite fria, e é sombria a luz da lua negra.
São teus olhos dois planetas obscuros.
São teus olhos dois planetas, em órbitas, perfeitas.
Que analliso como fazem, os astrônomos.
Chega o fim do dia e a lembrança da tua presença.
Chega o fim do dia e a lembrança da tua presença.
Composição e arranjo: D. Scopel
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