Amigo! Será assim como um jardim
Ou encosta que necessita de arrimo?
O zelo com aquele fá-lo vicejar sem fim,
Mas o amparo desta só o faz outro amigo?
Se como o jardim for, não terei me enganado.
Ainda que este seja facilmente esquecido
E um amigo tão claramente lembrado.
Eu sei, os jardins sempre passam, são finitos.
Amigo é algo de eterno, hei de lembrar enfim.
Conquanto que, à semelhança de um jardim,
O refaça pela vida no encontro lado a lado.
Jamais que a amizade poderá ser senão assim.
Jardins e amigos se acabam na ilusão do acabado.
Ah! Amizade! Será meu amigo só amigo pra mim?
Ou encosta que necessita de arrimo?
O zelo com aquele fá-lo vicejar sem fim,
Mas o amparo desta só o faz outro amigo?
Se como o jardim for, não terei me enganado.
Ainda que este seja facilmente esquecido
E um amigo tão claramente lembrado.
Eu sei, os jardins sempre passam, são finitos.
Amigo é algo de eterno, hei de lembrar enfim.
Conquanto que, à semelhança de um jardim,
O refaça pela vida no encontro lado a lado.
Jamais que a amizade poderá ser senão assim.
Jardins e amigos se acabam na ilusão do acabado.
Ah! Amizade! Será meu amigo só amigo pra mim?
fabiano f.
Nenhum comentário:
Postar um comentário