terça-feira, 31 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
Amigos e jardins
Amigo! Será assim como um jardim
Ou encosta que necessita de arrimo?
O zelo com aquele fá-lo vicejar sem fim,
Mas o amparo desta só o faz outro amigo?
Se como o jardim for, não terei me enganado.
Ainda que este seja facilmente esquecido
E um amigo tão claramente lembrado.
Eu sei, os jardins sempre passam, são finitos.
Amigo é algo de eterno, hei de lembrar enfim.
Conquanto que, à semelhança de um jardim,
O refaça pela vida no encontro lado a lado.
Jamais que a amizade poderá ser senão assim.
Jardins e amigos se acabam na ilusão do acabado.
Ah! Amizade! Será meu amigo só amigo pra mim?
Ou encosta que necessita de arrimo?
O zelo com aquele fá-lo vicejar sem fim,
Mas o amparo desta só o faz outro amigo?
Se como o jardim for, não terei me enganado.
Ainda que este seja facilmente esquecido
E um amigo tão claramente lembrado.
Eu sei, os jardins sempre passam, são finitos.
Amigo é algo de eterno, hei de lembrar enfim.
Conquanto que, à semelhança de um jardim,
O refaça pela vida no encontro lado a lado.
Jamais que a amizade poderá ser senão assim.
Jardins e amigos se acabam na ilusão do acabado.
Ah! Amizade! Será meu amigo só amigo pra mim?
fabiano f.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
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