segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Encontro
Galera, fui no banheiro dar uma cagada e o diabo apareceu pra mim, me perguntou se estaríamos dispostos a vender a alma pra ele em troca de sucesso pra banda, ele prometeu que nos faria astros do rock'n'roll, falei pra ele que iria conversar com vocês e depois mandaria um email pra ele pra negociar o caso, o que vocês acham da proposta? Sei que tá todo mundo muito ocupado com faculdade, trabalho e etc...mas de repente acho que a gente pode dar uma pensada na situação.
Caso vocês tenham alguma dúvida sobre as cláusula do contrato podem entrar em contato direto com o coisa-ruim segue o mail do cara diabo@inferno.org, ele me disse que olha a caixa toda a hora e que recebe as mensagens no I-phone, por isso está sempre atento.
Convidei ele pra assistir o nosso show hoje, e ele me disse que talvez dê uma passada lá hoje, mas não deu certeza por que está numa correria infernal de final de ano, mas me disse que a qualidade do som pouco importa pra ele, e sim a atitude.
Depois disso deu uma risada diabólica, e sumiu numa nuvem de fumaça de enxofre, pior que todo mundo ficou me olhando depois que eu saí do banheiro, pensando que eu peidava fumaça....foda.
Bom, era isso, tá dado o recado.
Até de noite!!
Caso vocês tenham alguma dúvida sobre as cláusula do contrato podem entrar em contato direto com o coisa-ruim segue o mail do cara diabo@inferno.org, ele me disse que olha a caixa toda a hora e que recebe as mensagens no I-phone, por isso está sempre atento.
Convidei ele pra assistir o nosso show hoje, e ele me disse que talvez dê uma passada lá hoje, mas não deu certeza por que está numa correria infernal de final de ano, mas me disse que a qualidade do som pouco importa pra ele, e sim a atitude.
Depois disso deu uma risada diabólica, e sumiu numa nuvem de fumaça de enxofre, pior que todo mundo ficou me olhando depois que eu saí do banheiro, pensando que eu peidava fumaça....foda.
Bom, era isso, tá dado o recado.
Até de noite!!
l. manzoni
terça-feira, 24 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Evidencia dos corpos mortos - POESIA
Morrer está sempre à mão
Essa é uma verdade suprema
Aprendi desde criança
Basta uma arma, uma corda, um facão
Se a escolha é o longo prazo
Tem o cigarro,a nicotina o alcatrão
A morte de gente amada
Traz sempre um grande pesar
Descabela, faz chorar
Tem gente que não aguenta
O encerramento da vida
Apela pro seu vigário
Faz promessa suicida
Mas no fim tudo se ajeita
Se encomenda o caixão
Faz reza pro falecido
Nessa hora a crença é sorte
Ajuda a esquecer a dor
Com promessas de pós-morte
Se encomenda o caixão
Faz reza pro falecido
Nessa hora a crença é sorte
Ajuda a esquecer a dor
Com promessas de pós-morte
l. manzoni
Evidência dos corpos mortos
Contra a evidência dos corpos mortos, imagina fantasmas, demônios. Chega ao extremo de imaginar uma entidade supracorpórea - a alma - e a separar a individualidade em alma e corpo. As idéias de vida após a morte, seja a da transmissão ou da reencarnação, ou ainda a da eternidade da alma, tira da morte o significado de término de vida e se transformam em uma convenção da civilização. O homem se convence da sua imortalidade. Mas não é só isso. Para além da ambiguidade de sentimentos entre a morte do inimigo e a do ser amando, Freud chama a atenção para uma ambivalência de sentimentos do homem primitivo, mas subjacente no homem civilizado, em relação à morte. Cada ser amado faz parte de nós, do nosso ego. Quando morre, mata em nós essa parte. Mas cada pessoa, mesmo amada, é outro ser, com alguma coisa estranha e hostil. Nasce dessa ambivalência ante a morte do ser amado, que, simultaneamente, somos nós e é um estranho, um sentimento de culpa que torna impronunciável, ou pelo menos de mal gosto, a idéia de morte.
Freud, 1968 apud THIRTY-CHERQUES, Hermano Roberto. Sobreviver ao trabalho. Rio de Janeiro: FVG, 2004. p. 17
Freud, 1968 apud THIRTY-CHERQUES, Hermano Roberto. Sobreviver ao trabalho. Rio de Janeiro: FVG, 2004. p. 17
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
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